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A mostrar mensagens de fevereiro, 2011

Opção

Não me deixo influenciar pela maré, já não há nada aqui para ti. Tudo o que havia foi-se embora e com ela levou a esperança. O que é de nós sem esperança!? Viveríamos despidos na escuridão e só saberíamos o sabor das trevas! Mas tudo depende no nosso cérebro o órgão que nada ou pouco se sabe, porque ninguém é igual, e ninguém quer ver isso, o ser humano tem pavor da solidão, idealizamos com alguém para se sentir igual. E não vê com bons olhos a diferença, porque a diferença é o desconhecido e não gostamos de sentir inseguros. Mas estamos tão sós como inseguros, podemos idealizar algo como seguro, no fundo sei que nada é certo. O certo e o errado não existe, nada é absoluto. Bem e o mal, existe dentro de nos é preciso eleger, porque tudo é uma escolha e tudo tem uma opção. É preciso cultivar o que nós idealizamos como certo, sermos autênticos, a vida é nossa não, do nosso ser mais próximo. Vivermos os nossos sonhos e deixar o próximo viver o dele, aceitar o ser, preto, amarelo, vermelho...

luz

 Prefácio Um dia vulgar, análogo a tantos outros. Com complicações do habitual, discussões, nada que não me tivesse familiarizado. Foi então, deparei com um piano, melodia que vira a alegrar e dar força. Melodia que incessantemente esteve algures e nunca me virou as costas, alento que ao início não vira só passado 4 meses que benfeitorizei.                 Estávamos em Fevereiro de 2010, descortinará o que perpetuamente soubera, minha mente não funcionava conforme a pluralidade. E isso possui um título, disléxica. A sua definição, um ser humano, que desfruta de um raciocínio através de imagens, em vez de palavras, quando traduzo as imagens para palavras no papel não corre muito bem.  Piano, as tuas cordas encetaram a ser a minha perdição, um precipício que devorava tresloucadamente. Piano és nebuloso, ando permanentemente no negrume, sabes, as minhas fragilidades as minhas alegrias, observas de longe, ...